A crise do homem está mais em alta até hoje. Tanto que a revista britânica The Economist publicou um texto sobre os problemas dos machos no mundo desenvolvido. Até aquele jornalista asiático que ficou enfurecido com a presença feminina no filme Mad Max ficou revoltado com tal nota. Mas será que os homens estão passando por uma DR existencial sem precedentes que não foi prevenida por uma leitura da Playboy e outras publicações masculinas. Os seres masculinos precisam de ajuda?
Este momento de decadência do ser masculino na humanidade não pode ser respondida por um comercial de desodorante Axe onde o bonitão aparece pegando aquela gostosa. Foi-se tempo da cidade das mulheres perdidas do pobre Jeremias do comercial de tal marca de coméstico para homens. Os editoriais de moda masculina preferem aqueles modelos de barriguinha trincada e zero gordura do que um simples ser barrigudo por consequência de tomar tanta cerveja e comer aquele churrasco com os amigos.
Mas a crise masculina ganha proporções epidêmicas no mundo desenvolvido onde os homens não conseguem empregos que exigem maior capacidade intelectual e habilidades prendadas. Isso é um terror para aqueles que mal sabem lidar com uma casa sem ser vendo o futebol ou instalando uma tv full hd. Este problema é generalizado em todo mundo desenvolvido menos na Índia e outros países emergentes que precisam do homem como uma espécie de ser para lidar com os afazeres importantes como a economia.
Este problema é caso de estudo para muitas universidades importantes, mas que não são relevantes para serem citadas neste texto de humor politicamente incorreto. A grande questão é que os homens são os grande adolescentes do futuro como ficar na casa do pais e ouvir músicas dos anos 1980 como este que vos posta está fazendo neste momento quando escreve este post. Mas como podemos reverter este resultado tão alarmante para a vida masculina diante do cataclisma mundial.
A solução não está em comerciais de desodorante ou lendo um artigo do Xico Sá (para que perder tempo com um cara que vive falando de mulher para agradar as mulheres do GNT, ele pertence a cota feia da emissora). Temos que fazer uma revolução (sem queimar as cuecas como as feministas queimam as calcinhas quando estão de TPM) pacífica onde os homens normais sejam eles mesmos e não um fruto da imaginação feminista. Esse é o caminho que deve ser seguido enquanto leio uma edição da Playboy.